À imprensa local, Ronni Lily contou que a ideia do nome veio quando ela estava grávida de 16 semanas. Na ocasião, Brad, o seu marido, tinha acabado de assistir a série “Lúcifer”.
“Quando eu estava grávida, ele [o marido] tinha acabado de assistir à série [Lúcifer] e nós dois concordamos que era um nome bem legal. É claro que temos consciência de uma certa conotação, mas não somos religiosos”, afirmou a mulher.
Lily ainda contou que o nome do bebê, Lúcifer Ashley, combina perfeitamente com os dos seus irmãos: Lola, de 6 anos, Lincoln, de 3, e Lilac, 2.
A mulher conta que as críticas começaram a partir de uma parente da família.
“Ela não apenas nos disse que odiava aquilo, mas também disse que era uma ‘abominação’ chamar um bebê desse nome. Ela ainda não usa o nome completo dele, mas o chama de Luci”, afirmou a mãe da criança.
A decisão dos pais de escolher um nome tão carregado de simbolismo e controvérsia também gerou um intenso debate público. Muitos criticaram a escolha, argumentando que o nome está historicamente associado ao mal e ao Diabo, conforme retratado na tradição cristã.
Outros, porém, defenderam o direito da mãe de nomear seu filho como desejar, destacando a crescente popularidade da série e a perspectiva mais humanizada e complexa do personagem apresentada na narrativa televisiva.
Por: BR104