Leah Seneng, de 60 anos, encontrou o animal caído em sua sala em outubro. Segundo a amiga Laura Splotch, Leah tentou salvar o morcego e foi mordida. No entanto, cerca de um mês depois, a professora começou a apresentar sintomas da doença de raiva.
Levada ao hospital por sua filha, Leah foi internada e chegou a ficar em coma. Após a morte da professora, Laura Splotch organizou uma "vaquinha" para ajudar nos custos do funeral. Até esta quinta-feira, a iniciativa havia arrecadado cerca de R$ 9 mil.
Segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), a raiva é uma doença viral fatal, mas rara e evitável, com menos de 10 mortes registradas anualmente nos Estados Unidos. Apesar disso, cerca de 60 mil pessoas no país recebem profilaxia pós-exposição, que é capaz de prevenir o desenvolvimento da doença após contato suspeito.
A raiva, frequentemente transmitida por morcegos e outros animais selvagens como guaxinins, tem uma alta taxa de mortalidade. Por isso, as autoridades de saúde dos EUA reforçam a importância da prevenção e do rápido tratamento em casos de possível exposição.
Por Extra Online