Funcionário fica nu no trabalho, processa empresa e perde a causa
Um funcionário de uma empresa distribuidora de alimentos processou a companhia após ser demitido por justa causa depois de ter ficado nu durante uma revista pessoal de rotina. O trabalhador alegou assédio moral e discriminação racial e processou a empresa, mas não conseguiu provar a acusação e teve seus pedidos negados pela Justiça.
De acordo com o Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT-CE), o trabalhador foi contratado em 2012 como auxiliar de frios e depois como repositor de bebidas. Durante uma revista de rotina, que era procedimento padrão da empresa, o funcionário, em vez de abrir sua mochila, tirou a roupa, ficou completamente nu e passou a fazer gestos obscenos.
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