O corpo da menina foi encontrado nesta terça-feira (11), mesmo dia da prisão do suspeito. Na quarta-feira (12), a Justiça decidiu mantê-lo preso.
De acordo com a delegada Ingrid Estevam, a motivação do crime está ligada à crueldade e ao ódio.
“Agora, o que ele fala é que ela desferiu um tapa na cara dele, ele ficou nervoso e resolveu matá-la. […] Ele disse que ficou nervoso e imediatamente enforcou a Stefany e levou ela para o local da desova”, afirmou a delegada.
Stefany estava desaparecida desde o domingo (9), quando saiu de casa por volta das 15h, dizendo que iria visitar uma amiga. No entanto, não chegou ao destino.
Durante as investigações, foi apurado que o pastor ofereceu uma carona à adolescente. Testemunhas relataram ter visto a menina entrando em um carro, e uma denúncia sobre agressão a uma pessoa do sexo feminino dentro de um veículo na região reforçou a linha de apuração da polícia.
A investigação também levou à identificação do pastor como o proprietário do carro mencionado na denúncia. Ao ser questionada do paradeiro do suspeito, a esposa de Pachola informou à Polícia Civil que ele estava desaparecido desde o mesmo dia do sumiço de Stefany.
O homem foi preso sem resistência e admitiu ter cometido o homicídio. A polícia aguarda os resultados dos exames periciais para confirmar a causa da morte e investigar se a adolescente foi vítima de abuso sexual.
Por: BR104
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