A delegada da Polícia Civil de Indiara, Luciana Fernandes, informou que o acidente que matou duas estudantes de medicina aconteceu quando o carro em que elas estavam capotou na BR-060. Ela suspeita que a motorista perdeu o controle do veículo ao se aproximar de uma curva.
A perícia foi acionada e o laudo com as causas do acidente deve ficar pronto em até 30 dias. Segundo a delegada, vai ser pedido o laudo complementar do veículo, que estava muito destruído, o que impossibilitou à perícia de fazer uma análise mais aprofundada no local do acidente. “Não é possível falar sobre a causa do acidente sem os laudos periciais”, enfatizou.
A delegada explica que o carro bateu frontalmente no guarda-corpo da pista e caiu na encosta, onde capotou. “E aí ele caí nessa encosta fora da pista e fica muito danificado”, finaliza.
O acidente aconteceu na segunda-feira (5), em Indiara, no sul do estado. Ao todo, cinco estudantes estavam em um HB20S branco. Camilla de Paula Lopes Cavalcante morreu no local. Já Anna Luyza Carvalho chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. As outras três passageiras foram socorridas.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local e registrou a ocorrência. A perícia foi acionada e o laudo com as causas do acidente “deve ficar pronto em até 30 dias, podendo ficar pronto antes, dependendo da complexidade do caso”, segundo a delegada Luciana.
uando a equipe dos bombeiros chegou ao local, duas ocupantes já haviam sido levadas para ao Hospital Municipal de Indiara por terceiros. Segundo os bombeiros, ambas estavam conscientes e não apresentavam ferimentos mais graves.
As outras três jovens estavam presas às ferragens no banco traseiro. Camilla já estava em óbito quando o socorro chegou. Anna Luyza foi resgatada em estado grave pelo Samu mas morreu no hospital. A terceira ocupante do banco traseiro sofreu fraturas nos membros inferiores e trauma facial. Ela foi encaminhada consciente para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
Em nota, o hospital informou que não divulga o estado de saúde de pacientes em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados.
Fonte: G1
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