Mariana Sobral, mãe do bebê de apenas um mês, contou que percebeu uma mancha escura na fralda durante a troca matinal e, ao verificar de perto, descobriu o animal morto entre as camadas internas.
Em pânico, limpou o filho com álcool 70 e entrou em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da empresa, mas diz ter recebido uma resposta fria e burocrática.
A fralda foi aberta antes ou o problema veio da fábrica?
Segundo Mariana, a embalagem estava totalmente lacrada, indicando que o rato pode ter sido embalado junto, ainda na linha de produção. A fralda apresentava até manchas de sangue do animal.
A mãe registrou o caso na Delegacia do Consumidor, que apreendeu o produto para realização de perícia.
A fabricante ainda não se pronunciou oficialmente. Em resposta inicial, o SAC teria solicitado fotos para encaminhamento ao setor técnico e oferecido a devolução do dinheiro ou reposição do produto — o que gerou ainda mais indignação.
O bebê corre risco de infecção?
O pediatra da criança tranquilizou a mãe, dizendo que ela agiu corretamente ao higienizar imediatamente o bebê. No entanto, alertou que será necessário observar possíveis sintomas nos dias seguintes.
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