Raja foi encontrado morto em 2 de junho passado, 10 dias depois de desaparecer. O corpo estava a 20 km de distância de onde estavam hospedados. No entanto, Sonam só apareceu no domingo (8/6), do outro lado do país. Ela foi presa como a principal suspeita da morte do marido.
Uma Raghuvanshi – mãe de Raja – contou, em entrevista à NDTV, que o casal vivia bem. “Raja estava muito feliz com ela. Ele nunca mencionou que tinha problemas com ela”, afirmou.
Ela não acusa a nora de assassinato, mas questiona se ela poderia ter feito algo para defender o marido. "Quero perguntar à Sonam que, se Raja foi com você, por que você o deixou naquela condição? O que aconteceu com ele? Quem fez isso com ele? Você deve ter visto alguém. Por que você não o salvou?", questionou.
“Eu a conheço há quatro meses e, nesses quatro meses, nunca tive a impressão de que Sonam pudesse fazer algo assim. Depois do casamento, ela ficou em casa por quatro dias e, mesmo assim, não achávamos que ela fosse capaz de fazer algo assim”, disse. “Foi um casamento arranjado. Perguntaram a ambos se concordavam com o casamento. Nós prosseguimos depois que eles concordaram", garantiu.
Suposto comparsa
"Se Sonam for culpada, ela deve ser enforcada; caso contrário, os verdadeiros culpados devem ser punidos", disse a mãe de Raja.
De acordo com a polícia, Sonam mantia um caso com Raj Kushwaha, que fez parte do assassinato. "Algumas pessoas alegaram que este Raj foi visto com o pai de Sonam durante o funeral de Raja", afirmou Uma. No entanto, ela disse que nunca tinha ouvido falar no homem. Raj também foi preso, bem como outras cinco pessoas que teriam ligação com o assassinato de Raja e a fuga de Sonam.
A Polícia alega que Sonam Raghuvanshi planejou o assassinato do marido, juntamente com o amante, Raj Kushwaha. Eles teriam contratado assassinos profissionais para executá-lo.
Por Estado de Minas
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